(Antero de Quental)
Junto do mar, que erguia gravemente
À trágica voz rouca, enquanto o vento
Passava como o vôo do pensamento
Que busca e hesita, inquieto e intermitente,
Junto do mar sentei-me tristemente,
Olhando o céu pesado e nevoento,
E interroguei, cismando, esse lamento
Que saía das coisas, vagamente...
Que inquieto desejo vos tortura,
Seres elementares, força obscura?
Em volta de que idéia gravitais?
Mas na imensa extensão, onde se esconde
O Inconsciente imortal, só me responde
Um bramido, um queixume, e nada mais...
6 Encantamentos::
Oi Kiro,
Há momentos, como o do poema, em que o mundo não nos cabe.
Bjs
Só o prazer de sentar ao mar e parar pra pensar, ja me faria esquecer os problemas, a tristeza e achar alguma solução!!
Lindo poema!
beijos!!
Sentir o mar, sua brisa, sua ondas, seu azul maravilhoso, não há como ver algo triste se a pessoa que vê não está triste.
Um beijo, minha Amiga!!!
Kiro, linda!
Ah!!! O mar!!!!
Quer coisa mais linda?
Linda escolha. Beijos cheios de carinho!!!
Boa tarde Linda !!
Pedra do Arpoador que vista perfeita !! Adoro praia ... vazia !!
Uma linda tarde !!
Beijos !!
Ai!!! Só eu ainda não conheço a imensidão azul do mar!!!
Mas só de vê-los assim derretidos, sinto a paz irradiar das ondas rebentadas!
^_^•
Obrigada por me passarem a sensação! ♥
Beijinhos meus amores...
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